[Dica de Filme] Maze Runner - Correr ou Morrer

Data de lançamento: 18/09/2014 (Brasil)
Duração: 1h 54min
Dirigido por: Wes Ball
Elenco: Dylan O'Brien, Aml Ameen, Will Poulter, Kaya Scodelario, Ki Hong Lee
nero: Ação , Ficção científica , Aventura
Nacionalidade: EUA 

Minha Avaliação: ✭✭✭
Sinopse: Em um mundo pós-apocalíptico, o jovem Thomas (Dylan O'Brien) é abandonado em uma comunidade isolada formada por garotos após toda sua memória ter sido apagada. Logo ele se vê preso em um labirinto, onde será preciso unir forças com outros jovens para que consiga escapar.


Esse filme eu queria muito ter ido ao cinema para assistir, me interessei quando vi o trailer e assim que estreou, li muitas críticas positivas, fora as que eu já tinha lido sobre os livros. Mas depois que um amigo meu (Leo, que também é louco por livros como eu),  que leu os livros e viu o filme me falou (super empolgado)  sobre Maze Runner, decidi que precisava ler, ou ao menos assistir ao filme. 

Os livros ainda não adquiri, porém já estão na minha listinha de desejados, mas assisti o filme e caramba que filme bom! Faz alguns anos que criei uma paixão enorme por distopias, e essa com certeza entrou pra lista de distopias favoritas. O filme tem ação, uma dose de mistério, pois você não sabe o que vai encontrar, é um universo totalmente novo e cada cena trás um surpresa. 

Estou muito ansiosa pela continuação e quero muito ler os livros, só não sei se consigo antes do próximo filme estrear. Super recomendo o filme, principalmente pra quem é fã de distopias, assim como eu.

Trailer:

Um pedido de desculpas

Vai ser pra lá de complicado explicar meu sumiço aqui no blog em um único post, mas vou tentar: Pra começar quero pedir desculpas pelos mais  de 4 meses de ausência sem um aviso prévio, não foi planejado, eu juro. 

Eu já estava com dificuldades de manter o ritmo das postagens, por conta do trabalho,  e por estar estudando para vestibulares e concursos públicos. Ficou mais difícil ainda quando em outubro minha vozinha ficou doente, além das minhas ocupações e tive que desprender um tempo maior para cuidar dela, foi quando parei de postar. Depois as coisas só ficaram mais e mais complicadas: minha vó piorou, ficou internada, as provas se aproximando, o estresse no trabalho aumentando por conta do fim de ano... Em novembro minha vozinha partiu pra um lugar melhor, e embora eu saiba que ela está melhor ao lado de Papai do Céu, e sei que ela descansou, pois estava sofrendo muito aqui, a dor ainda é grande, a saudade ainda sufoca, e me pergunto se um dia irá passar. Mesmo depois que passou a correria das provas e tal, foi difícil voltar, levei tempo para me recuperar do choque que foi perdê-la, e a pouca força que me restou, tive que direcionar aos estudos.

Mas tenho também uma boa notícia, que queria ter compartilhado antes com vocês: fui aprovada na Universidade Católica de Pernambuco para o curso de Licenciatura Plena em Letras, e foi a melhor coisa que me aconteceu nos últimos meses. Minhas aulas tiveram início no dia 02 deste mês, e a cada dia eu me apaixono mais pelo curso e pela profissão que escolhi. Meu tempo agora está bem corrido, mas prometo que vou arrumar um tempinho para postar aqui, pois sempre amei blogar e confesso que já estava com o coração apertado, morrendo de saudades.

Sei que quatro meses foi muito tempo, mas espero de coração, que vocês possam me desculpar e continuar me fazendo companhia por aqui.

[Resenha] Eu Me Chamo Antônio

Título: Eu Me Chamo Antônio
Autor: Pedro Gabriel
Número de páginas:  192
Editora: Intrínseca 
Classificação: ✭✭✭
Sinopse: Antônio é o personagem de um romance que está sendo escrito e vivido. Frequentador assíduo de bares, ele despeja comentários sobre a vida — suas alegrias e tristezas — em desenhos e frases escritas em guardanapos, com grandes doses de irreverência e pitadas de poesia. Antônio é perito nas artes do amor, está sempre atento aos detalhes dos encontros e desencontros do coração. Quando está apaixonado, se sente nas nuvens e nada parece ter maior importância, e, quando as coisas não saem como esperado, é capaz de enxergar nas decepções um aprendizado para seguir adiante. Do balcão do bar, onde Antônio se apoia para escrever e desenhar, ele vê tudo acontecer, observa os passantes, aceita conversas despretensiosas por aí e atrai olhares de curiosos. Caso falte alguém especial a seu lado (situação bastante comum), Antônio sempre se acomoda na companhia dos muitos chopes pela madrugada. A mente por trás de Antônio é Pedro Gabriel. Em outubro de 2012, ele inaugurou a página Eu me chamo Antônio no Facebook para compartilhar o que rabiscava com caneta hidrográfica em guardanapos nas noites em que batia ponto no Café Lamas, um dos mais tradicionais bares do Rio de Janeiro. Em seu primeiro livro, Pedro apresenta histórias vividas por seu alter ego, desde a cuidadosa aproximação da pessoa desejada, o encantamento e a paixão, até o sofrimento provocado pela ausência e a dor da perda.

O que falar deste livro? Não foi nenhuma surpresa eu ter amado tanto o trabalho do Pedro Gabriel, já acompanhava no facebook, e quando soube que iria virar livro pirei. Demorei um pouco para comprar, pois tinham outros livros da lista que estavam na frente, e como eu já havia lido a maior parte dos poemas na página do facebook, prorroguei um pouco a compra deste. 

Os poemas são inspiradores e a leitura é super agradável, li Eu Me Chamo Antônio em pouco mais de duas horas. Como alguns poemas são meio difíceis de decifrar, no fim do livro tem um sumário, com todos os poemas para o caso do leitor não entender algum.

Eu fotografei algumas páginas do livro para vocês, alguns dos meus poemas favoritos do livro. Super indico a leitura, vale muito a pena. 

[Resenha] A Escolha


Título: A Escolha
Autor: Kiera Cass
Número de páginas:  352
Editora: Seguinte
Classificação: ✭✭✭

Sinopse: A Seleção mudou a vida de trinta e cinco meninas para sempre. E agora, chegou a hora de uma ser escolhida. America nunca sonhou que iria encontrar-se em qualquer lugar perto da coroa ou do coração do Príncipe Maxon. Mas à medida que a competição se aproxima de seu final e as ameaças de fora das paredes do palácio se tornam mais perigosas, América percebe o quanto ela tem a perder e quanto ela terá que lutar para o futuro que ela quer. Desde a primeira página da seleção, este best-seller #1 do New York Times capturou os corações dos leitores e os levou em uma viagem cativante ... Agora, em A Escolha, Kiera Cass oferece uma conclusão satisfatória e inesquecível, que vai manter os leitores suspirando sobre este eletrizante conto de fadas muito depois da última página é virada.
Aviso: Por se tratar de uma continuação de uma série, esta resenha contém spoilers dos livros anteriores.

Não é nenhuma novidade que A Seleção é das séries de livros que eu mais amo, e não é à toa, já que no primeiro livro Kiera Cass consegue prender por completo a atenção do leitor fazendo. A Escolha teve um desfecho maravilhoso, apesar de algumas falhas (falarei sobre mais a frente), eu simplesmente amei.

Kiera ousou mais neste último livro, que diferente dos anteriores, não tinha a distopia apenas como pano de fundo para a história, em A Escolha o cenário distópico é mais evidente: os rebeldes do sul se tornaram mais agressivos, entendemos melhor a diferença entre os rebeldes sulistas e nortistas, quais são os ideais de cada grupo. Fora que os personagens estão mais maduros, claro que houveram momentos em que eu me irritei com Maxon ou com America, mas de modo geral boa parte dos personagens evoluíram bastante neste ultimo livro.  America continua impulsiva, cometendo erros que deixam o Rei Clarkson - que a odeia, diga-se de passagem - extremamente irritado.

"- Parecia uma boa ideia – respondi com uma careta.
- America, sua cabeça está cheia de más ideias. Ótimas intenções, péssimas ideias- ela comentou, compreensiva."

[Resenha] Insurgente

Título: Insurgente
Autor: Veronica Roth
Número de páginas: 
512 
Editora: Rocco
Classificação: ✭✭✭
Sinopse: Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama - e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor.

Finalmente trago para vocês a resenha do segundo livro da saga Divergente. Quem leu minha resenha do livro Divergente sabe que eu fiquei completamente apaixonada pelo livro e mal podia esperar para ler a continuação. 

O que eu mais gostei em Insurgente é que ele começa exatamente onde Divergente termina: Tris, Tobias, Caleb, Marcus e Peter em um trem rumo ao complexo da amizade. Isso foi legal, porque parecia que era um único livro, sem tempo vago entre um acontecimento e outro. 

Nesse livro conhecemos um pouco mais sobre as facções e também sobre os sem facções, pois em busca de ajuda os protagonistas se aventuram por várias facções como a amizade, a franqueza e até entre os sem facções, estes que nesse segundo livro mostram que não são um povo tão frágil como é descrito em Divergente. Temos novos personagens - alguns nem um pouco confiáveis - e outros que parecem dispostos a ajudar.

Em Insurgente, Tris está muito instável emocionalmente. é compreensível, devido a tudo que ela passou, perder os pais em um único dia e matar seu amigo por não ter outra alternativa não foi nada fácil. Mas em muitos momentos ela é um pouco irritante. Isso chega a afetar em alguns momentos o relacionamento dela com Tobias, pois ela sempre age por impulso, pondo em risco não apenas a sua vida, mas a vida de quem está próximo dela. 

[Resenha] A Sensitiva

Título: A Sensitiva
Autor: Hanna Howel
Número de páginas: 224

Editora: Lua de Papel
Classificação: ✭✭✭

Sinopse: Segredos e intrigas como o estopim de paixões perigosas. Por toda a Londres do século XVIII, é possível ouvir sussurros e boatos sobre os dons inexplicáveis da família Wherlocke. Mas o Lorde Ashton, um homem com firmes convicções, é uma das vozes mais céticas de seu tempo, e tudo caminhava para continuar assim... até encontrar uma bela mulher desacordada, largada no quarto de um bordel. A mulher misteriosa é Penélope Wherlocke, e seu dom especial a levou para um mundo perigoso de alta sociedade, quando foi sequestrada e vendida a uma cafetina criminosa. Ao vê-la, Ashton ficou enfeitiçado. Algo lhe diz que deveria esquecê-la, mas é atraído cada vez mais para a vida dela, transformando-se em seu protetor. Porém, Penélope é uma mulher com ideias próprias, algo que sempre a afastou dos homens de sua época, mas enfim encontra alguém seguro e capaz de lidar com suas habilidades sobrenaturais.
O livro é mais um sobre a família  Wherlocke e sua ramificação, os Vaughn. E sobre os poderes sobrenaturais que eles possuem. Ele é o segundo da série, mas como as histórias não tem muitas ligações, a ordem com que você lê os livros não prejudica o entendimento da trama. O primeiro livro que eu li foi A Intuitiva (clique no título pra ler a resenha),  que é o terceiro da série. Encontrei muitas semelhanças nas histórias, embora A Intuitiva seja bem mais interessante. Eu simplesmente me encantei pelos Wherlocke e pelos Vaughn em A Intuitiva e por ter gostado tanto deste livro, comecei a leitura de A Sensitiva com as expectativas lá em cima.

De início vemos a protagonista ser sequestrada e levada para um bordel, e tudo o que sabemos é que existe uma mulher que está por trás disso e um homem que iria no dia seguinte "tirar proveito" de Penélope. Como a dona do bordel é um criminosa sem escrúpulos ela decide ludibriar seus clientes, e na intenção de lucrar mais as custas da pobre da Penélope antes que o mandante do sequestro venha ela decide que irá entregá-la a um outro cliente. 

É quando Penélope se encontra com o Lorde Ashton, ela já nutria um amor platônico por ele, mesmo ele estando comprometido com sua meia-irmã, Clarissa. Lorde Ashton não a conhecia já que Penelópe vivia no sótão da casa e era proibida de está na casa dos seus meios-irmãos. Apesar de não ser uma mulher estonteante ela chama a atenção do Lorde, (uma das semelhanças com A Intuitiva: a "mocinha" Wherlocke não tem nada demais no quesito beleza se comparada a outras mulheres, mas atrai de forma irracional o "mocinho" que está comprometido com uma mulher mais bela, que por acaso é a vilã) que depois de um tempo assume o papel de protetor da moça.

[Parceria + Resenha] V de Verso - Elisa DiCastro

Oi pessoal! Antes de mais nada quero pedir desculpas e justificar o meu sumiço daqui. Nos últimos dois meses tava muito difícil conciliar trabalho, estudos e blog. Tentei ir empurrando com a barriga, mas chegou uma hora que tive que parar um pouco pra me organizar. Mas cá estou de volta, e com novidades!!


É com imensa alegria que comunico a vocês a parceria do blog com a talentosíssima Elisa DiCastro, autora do livro V de Verso que irei resenhar ainda neste post. A Elisa tem apenas 15 anos, porém possui um talento incrível para poesia. Ela entrou em contato comigo pela fan page do blog, e de cara eu percebi que era um livro que iria valer a pena ler. 
Para conhecer mais sobre a autora vocês podem acessar o site da Editora Decápole, onde vocês podem também adquirir o livro. Ou podem acessar a fan page a autora.


Vamos então a resenha!
 
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