[Resenha] O Mar de Monstros

Livro o mar de mosntros
Título: O Mar de Monstros
Autor: Rick Riordan
Número de páginas:  286 
Editora: Intrínseca 
Classificação: ✭✭✭
Sinopse: Percy Jackson tem um ano irritantemente calmo na escola. Nada de monstros, nada de confrontos. Nenhum perigo imediato a rondá-lo. Até que ele descobre que os limites mágicos que protegem o Acampamento Meio-Sangue estão se esvaindo. A menos que uma atitude seja tomada, o acampamento será atacado por demônios e monstros. A única maneira de restaurar o poder dos limites do acampamento é encontrar o míticoVelocino de Ouro. Assim, nossos heróis partem em uma arriscada e incrível viagem pelo Mar de Monstros - que fica, adivinhe só: logo ali, noTriângulo das Bermudas! Lá, enfrentam seres fantásticos, muitos perigos e situações inusitadas, que põem à prova seu heroísmo e sua herança - experiências que farão Percy questionar se ser filho de Poseidon é uma honra ou, no fim das contas, uma terrível maldição.




A aventura neste segundo livro da saga Percy Jackson e Os Olimpianos se mostra ainda mais atraente. Pela primeira vez na vida Percy quase consegue terminar o ano letivo escolar sem ser expulso; consegue fazer um amigo, Tyson, um menino sem-teto que mais adiante ele vai descobrir que seu meio irmão.

Ao final do último dia de aula ele Annabeth e Tyson partem para o acampamento meio sangue, ao chegar lá eles descobrem que o pinheiro de Thalia (árvore que protege o campamento)  tinha sido envenenada e esse era de longe o único problema que eles tinham de enfrentar.

Percy descobre a única forma de salvar a árvore de Thalia e o acampamento, um artefato mágico: O Velocino de Ouro, que está na ilha de um gigante ciclope chamado Polifemo, que mantém Grover como refém. Percy e Annabeth tem todas as coordenadas e informações necessárias, porém a missão é concedida a Clarisse, que particularmente me deixou revoltada, apesar de saber que, obviamente eles dariam um jeito de ir.
Eles partem com destino ao Mar de Monstros, conhecido também como Triângulo das Bermudas, para salvar Grover de Polifemo e trazer o Velocino de Ouro. Eles encontram Clarisse durante a viajem, que causa uma confusão enorme (o que era de se esperar, já que ela e Percy não se dão bem).

Um dos meus trechos favoritos do livro é quando Percy salva Annabeth das sereias , que ele descreve como abutres do tamanho de pessoas – com plumagem preta enlameada, garras cinzentas e pescoço rosado e enrugado. Annabeth diz que quer ouvi-las, pois se sobreviver será mais sábia. Percy a amarra no mastro do navio e põe tampões no ouvido. Quando começa a ouvir o canto das sereias Annabeth pede desesperadamente para Percy soltá-la, ele não pode ouvi-la, mas percebe isso na sua expressão... Ela tenta desesperadamente se soltar e chora muito, Percy desvia o olhar dela  por cinco e minutos e quando torna a olhar Annabeth havia escapado, ele tinha esquecido de desarmá-la e ela conseguiu cortar as cordas e pular na água. Percy pula para resgatá-la e depois de muito esforço ele consegue pegar Annabeth e usar todo seu poder sobre a água para criar uma bolha em volta deles fazendo com que ela não ouça mais o canto das sereias, com encantamento quebrado ela começar a soluçar desesperadamente, encosta a cabeça no ombro de Percy e ele a abraça.


Percabeth


Apesar de todas as confusões que nossos heróis se metem e de todas as dificuldades eles conseguem cumprir a missão. 


Missão completada, eles voltam ao acampamento, é onde vivenciamos a primeira das muitas cenas fofas do casal "Percabeth". 


Percy Jackson e Annabeth chase


O final do livro nos reserva uma surpresa inacreditável, o último parágrafo do livro me deixou simplesmente de queixo caído, aguçando  ainda mais a curiosidade de ler o próximo livro da saga. 







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